Sobre mim
PH, por ele mesmo...
Antes de iniciar este breve resumo, acho oportuno esclarecer que o objetivo principal deste texto é incentivar os jovens (de todas as idades) a não desistir jamais dos seus sonhos, mesmo que muitas dificuldades apareçam, mesmo insistentemente, pelo seu caminho. Importante é acreditar sempre, se dedicar e não esmorecer.
Sou Paulo Henrique Barbosa Pêgas, nascido em 29 de abril de 1969, filho da minha querida e saudosa Leila Barbosa Pêgas, que Deus cuida desde 1995, e de Antônio Pêgas, falecido em 2004. Sou casado há vinte e nove anos com Soraia de Albuquerque e temos três lindos filhos, que serão sempre crianças para nós: Letícia de 28, Paulo Henrique Júnior de 26 anos e Pedro Henrique, caçula de 21.
Vim de família bastante humilde, mas, graças a Deus, meu pai, minha mãe Leila, minha avó Dina (os três falecidos) e minha titia Mariângela me ensinaram desde pequenino o caminho do bem. Aprendi a respeitar os mais velhos, a não falar palavrão (depois este ensinamento é esquecido algumas vezes, principalmente em estádios de futebol, mas sem excesso) e a ser honesto, acima de qualquer coisa. Aprendi que não tem meio certo ou meio errado, só existe o certo e o errado. Tem o velho ditado: errar é humano, persistir no erro é burrice. Via o esforço que meus pais e minha avó faziam para vender cera diariamente nas ruas do Grande Rio, para sustentar eu e meus três irmãos. E sempre achei que podia ajudá-los, desde pequeno. Com 12 anos, concluindo a 5ª série na Escola Municipal Francisco Palheta, em Bento Ribeiro, saí algumas vezes, principalmente nas férias escolares, para ajudar minha avó a vender cera e fazia carreto na feira-livre perto de casa para ganhar algum dinheiro até conseguir uma vaga no Supermercado Sendas do mesmo bairro, para ser Marrequinho, aqueles garotos que levavam as compras nos carros dos clientes. Não tinha salário, pois não era contratado pela empresa. Recebia gorjetas, almoçava e lanchava no Supermercado e, em troca das refeições, realizava alguns serviços como varrer a entrada da loja, guardar os carrinhos, etc. O nome técnico da função era SPO, sigla que significava Serviço de Pivetes Organizado. Ou, na linguagem da "turma", Serviço Para Otários. Foi uma experiência divertida e muito proveitosa, embora me cortou um pouco meu lazer preferido na infância, que era jogar futebol na rua com meus amigos.
Trabalhei na Sendas sem carteira assinada de 20 de novembro de 1981 até o início de junho de 1983, quando já estava na loja de Realengo, devido a ter ido morar neste simpático bairro. Por sorte minha, os fiscais do Ministério do Trabalho foram na loja e exigiram que a Sendas contratasse todos os SPOs que trabalhavam sem carteira assinada.
Assim, assinei minha carteira profissional no dia 14 de junho de 1983, tendo meu primeiro emprego formal aos 14 anos. Naquele momento cursava a 7ª série, ainda na Escola Municipal Francisco Palheta, em Bento Ribeiro. Trabalhava, até então, de 8 da manhã às 21h, saindo apenas para pegar o 918 ou o 391, ir a escola e retornar. Levava a camisa da escola para a Sendas e trocava na própria loja. Como falei antes, divertido, mas cansativo.
Com a assinatura da carteira, meu horário passou a ser de 12h às 21h e, como estudava à tarde, fui obrigado a trocar de escola no meio do ano, indo para o Colégio Oswaldo Cruz (particular), em Realengo, onde terminei, no horário da manhã e com muita dificuldade, a 7ª série. Depois, fiz a 8ª em 1984 e concluí, aos trancos e barrancos, da forma possível, o antigo primeiro grau (hoje ensino fundamental), com 15 anos.
Fiz o primeiro ano do (antigo) segundo grau no Colégio Hoje, em Realengo. Foi um primeiro ano básico, sem qualquer especialização. O Colégio era novo, sendo que ainda existe no mesmo local, apenas com outro nome.
Em 1986, mudamos novamente para Bento Ribeiro e como consegui transferência da filial de Realengo para a filial de Bento Ribeiro, tive que mudar de colégio e não queria fazer o segundo grau normal, meu objetivo era um curso técnico, mesmo sem saber qual. Minha saudosa mãe procurou um colégio com curso técnico, mas em todas eles, eu precisaria fazer novamente o primeiro ano. Lembro que quase cheguei a entrar no Colégio ITU, que tinha o curso de Telecomunicações, algo que me interessava, pois pensava que era ligado a emissoras de rádio, veículo de comunicação preferido, sempre quis ser locutor/comunicador/repórter de rádio. Por pouco não entrei lá e pelo menos teria poupado vocês de lerem isso.
Minha mãe então me matriculou no COLÉGIO JOÃO XXIII, em Bento Ribeiro, no Curso Técnico de Contabilidade, que nem eu nem ela tínhamos noção do que realmente representava. Ela só me disse o seguinte: "parece que tem muitos cálculos no curso". Como gostava (e gosto até hoje) de fazer contas de cabeça, achei que gostaria. E não deu outra. Com o direcionamento divino, entrei.
O trabalho na Sendas apertou depois do Plano Cruzado (1986). Saí da frente de loja e fui trabalhar como Repositor de Mercadorias, cujas exigências (principalmente físicas) eram bem maiores que as de quem trabalhava de marrequinho (ou Auxiliar de Frente de Caixa, nome técnico). Passei a fazer duas horas extras diárias, por necessidade financeira, para pagar o Colégio. Meu horário, de segunda à sábado, era de 7h às 18h e as aulas de 19h às 22h30min. Foram dois anos (1986 e 1987) muito difíceis, mas compensadores.
O estudo no João XXIII foi maravilhoso. O Colégio era espetacular, colegas de classe interessados, professores aplicados e competentes, enfim, DEUS colocou este Colégio no meu caminho e me ofereceu a oportunidade de conhecer meu grande Mestre e meu Professor nº 1, GEBARDO SABINO DE OLIVEIRA. Importante demais apresenta-lo aqui.
Me lembro bem, lá em 1986, o curso tinha começado há duas semanas e eu só comecei na primeira segunda-feira do mês de março, A primeira aula era de CONTABILIDADE BANCÁRIA, da qual não tinha a mínima noção do que era, até porque não me lembrava de ter entrado num banco até aquele momento.
O professor, um homem bem vestido, parecia sério demais, falava alto e firme e gesticulava bastante. Confesso que morri de medo, achei que tinha escolhido o curso errado. Pensei em desistir, após a primeira aula, pelo tom sério com que o tal do GEBARDO (impressionante como apesar de toda a seriedade e aparente sisudez, quase ninguém o chamava de Seu Gebardo, todos chamavam ou de Gebardo ou de Professor) transmitia os assuntos na aula. O caderno cheio de anotações que não conseguia entender direito. Fiquei perdido e com vontade de chorar, pois precisava muito estudar e, se desistisse do curso, teria que parar e isso poderia ser definitivo.
Mas, na segunda aula, dois dias depois, o mundo se clareou definitivamente e tudo ficou mais fácil. Aquele professor exigente, aparentemente sisudo, que gesticulava muito e ainda por cima ia de terno e gravata para o Colégio, nos mostrou como o mundo pode ser mais simples, as coisas podem ser menos complicadas e a contabilidade é uma ciência interessante, deslumbrante, fantástica, lírica e fascinante, como sempre tentei repassar aos meus alunos.
GEBARDO criou o fictício BANCO JOÃO XXIII e, a partir daí, fez tudo o que uma empresa bancária fazia na época: abriu a empresa, parte com dinheiro, parte com bens; recebeu depósitos à vista, a prazo, de poupança; emprestou dinheiro; pagou despesas, emitiu debêntures, que a maioria chamava sem o acento; criou agências e fez os famosos lançamentos de “departamento no país” e “correspondente no país”; depreciou os bens; pagou funcionários. Enfim, demonstrou de forma dinâmica, simples e didática, como funcionava a contabilidade de um banco. Grande e inesquecível Professor Gebardo, para sempre o meu Grande Professor. O Meu Professor número 1, meu amigo até hoje, não só dele, como de sua linda família, incluindo sua esposa, tia Vera e os seus filhos, Leonardo Oliveira, competente executivo na área contábil-tributária no setor de petróleo e gás e o meu médico, o excelente Dr. Ricardo Oliveira, endocrinologista dos mais qualificados do país.
Mas, além de vibrar com o que ensinava, o professor, que não era tão mal-humorado como me causou na primeira impressão, ainda nos brindava com estórias deliciosas, com os “DONDE SE CONCLUI QUE”, com os “VOCÊ VIU” e com todo o conhecimento que ele fazia questão de repartir conosco. Acho que, se chegasse somente até aí e parasse, o mestre GEBARDO já teria êxito, pois nos mostrou um mundo possível de ser entendido. Os que já estudaram ECONOMIA com ele no 1º ano, falavam desta disciplina como se economistas fossem.
Mas, o grande homem não se satisfez com as aulas. Somente ensinar é muito bom, é nobre, mas ele quis algo mais. Aproveitando a oportunidade de comandar a contabilidade numa empresa grande e em crescimento, a nossa sempre querida FININVEST, GEBARDO “criou” espaço para dar oportunidade aos seus alunos, levando-os ao difícil, competitivo e às vezes perverso mercado de trabalho. Deu oportunidade a muitos de seus alunos para fazer estágio na contabilidade da empresa, a maioria tendo a primeira oportunidade de trabalho.
É claro que não foi possível aproveitar todos, não sei o número exato de quantos foram levados para a Fininvest, mas, independente da quantidade de alunos beneficiados (que não foi pequena), o que mais impressionava no estágio era a qualidade do trabalho a ser executado. Não éramos apenas estagiários para tirar xerox ou ir no banco pagar contas. Tínhamos oportunidade de aprender. A empresa contava com grandes profissionais que, direcionados pelo MESTRE, nos ofereciam a possibilidade de adquirir com eles um conhecimento prático que não imaginávamos jamais ter.
O interessante é que GEBARDO sabia que eu trabalhava na Sendas e, talvez por isso, me chamou para ir a Fininvest fazer um teste para Estágio apenas na metade de 1987, quando já estava no 3º ano e o mestre atuava na disciplina Análise de Balanço. Na primeira vez, titubeei. Fui em Botafogo, na sede da Fininvest, mas não aceitei a oferta do Estágio, pois embora o salário fosse praticamente o mesmo que ganhava na Sendas, perderia minha “carteira assinada”. Que decisão infeliz! Poderia ter perdido minha grande oportunidade, mais por medo do que por qualquer outra coisa. Não me imaginava trabalhando num lugar tão bonito como a Fininvest. Nem roupa teria para usar ali.
Mas, o Grande Mestre GEBARDO deu-me outra oportunidade, desta vez efetiva, sem estágio, entrando diretamente na conhecida empresa financeira com carteira assinada. Saí da Sendas, pedindo demissão, cumprindo o aviso prévio e deixando seis anos ao todo e mais de quatro anos de carteira para trás.
Na Fininvest, entrei em NOV/1987, então com 18 anos, começando como Auxiliar Contábil, tendo a oportunidade de trabalhar com grandes profissionais, que me ensinaram muito, em todos os sentidos. Não vou citar nomes, pois poderia cometer injustiças de esquecer alguém.
Fui promovido algumas vezes, até ocupar o cargo de Contador Adjunto, sendo responsável, desde 1994 pelos cálculos dos tributos federais e pelos fechamentos de balancetes mensais, além da preparação das Demonstrações Financeiras que seriam enviadas ao Banco Central do Brasil e publicadas no antigo e extinto jornal A Gazeta Mercantil. Vivi alguns bons momentos na empresa. Passei por períodos onde pude aprender bastante, como nos efeitos da Lei 8.200/91, no Plano Collor, em que os cruzados foram guardados e devolvidos no ano seguinte, depois no Plano Real. Sem falar nas diversas alterações da legislação tributária, principalmente do imposto de renda. Fiz grandes amigos e trabalhei com pessoas de alto nível técnico, com enriquecedor aprendizado. Não vou citar nomes para não cometer injustiças.
Paralelamente a minha ida para a Fininvest, entrei na Faculdade Souza Marques, onde estudei de 1988 e 1990, fazendo 75% do curso (três dos quatro anos), saindo no último ano para a Universidade Federal Fluminense, onde consegui aprovação em prova específica de contabilidade. Na Souza Marques lancei o “Informativo 303”, em 1990, que teve 7 edições. O Informativo era um jornal escrito por um grupo de alunos, com redação final minha e diagramação do bom gaúcho Jorge Edgar. O informativo mensal trazia reportagens sobre todos os temas e falava principalmente do PMDB (de Ulysses Guimarães, meu voto em 1989 no primeiro turno), da Banda gaúcha Engenheiros do Hawaii e do nosso grande clube Botafogo, que independentemente de ganhar ou perder, nos enche de alegria com seu lindo símbolo, a estrela solitária e renova nossa esperança a cada dia.
Na UFF, estudei de 1991 à 1995. Fiz 35 das 50 disciplinas do curso, ou seja, 70% do curso. Por isso digo, brincando, que fiz 145% do curso de Ciências Contábeis, pois estudei 75% das matérias do curso da Souza Marques e 70% do curso da UFF.
Mas, foi um sufoco. Morando em Bento Ribeiro, trabalhando em Botafogo e estudando em Niterói, haja disposição! Por isso, demorei um pouco mais de tempo do que o normal para concluir o curso. Mas, não me arrependo. Com a base sólida que trouxe do João XXIII, somando com o aprendizado da Souza Marques e da UFF, tudo integrado com o que praticava na Fininvest, consegui entender a Contabilidade com olhos mais críticos e isso me fez muito bem, embora tenha certeza que a parte que ainda não conheço da ciência contábil é maior que a parte que conheço.
Concluí a graduação no final de 1995 e deixei de lado aquela vontade de ser professor, que tinha desde os tempos de Souza Marques. Lembro que, em 1990, dava (ou, como lembrava o saudoso Professor Carneiro da UERJ, ministrava) aula aos sábados para os colegas da turma, e estes diziam que nestas aulas conseguiam entender o assunto e tirar dúvidas que tinham durante a semana. As dificuldades do dia a dia no trabalho e o desconhecimento de como fazer para entrar no mundo do ensino contribuíram para esquecer a ideia e me concentrar apenas no trabalho.
Entre 1998 e 1999 procurei cursos de Pós-Graduação para fazer. Queria algo em Contabilidade e somente existia um curso que tinha o programa que me interessava, o da Fundação Getúlio Vargas, que custava algo em torno de R$ 8.000 na época (+ ou - US$ 4.500), o que inviabilizava qualquer chance de fazê-lo. Nesta época tinha dois filhos e o preço do curso estava fora de minhas possibilidades.
No início de 2000, a UFF abriu um curso de Pós em Contabilidade e Auditoria, com um programa não totalmente do jeito que queria, mas muito interessante. Quando descobri que o coordenador era o saudoso Professor Edson Pimenta, aí decidi fazer o curso, pois o Professor Pimenta foi meu (ótimo) orientador da monografia de conclusão de curso na graduação, uma pessoa que sempre me despertou profunda admiração e confiança.
Fiz a especialização na UFF, onde tive 14 aulas com a Professora Maria Helena Teixeira das Neves e 14 aulas com o saudoso Professor Deny da Rocha Monteiro, este meu professor também na graduação. Maria Helena e Deny, simultaneamente e de forma diferente, me motivaram a buscar novamente o caminho do ensino. E foi o que fiz. Concluí o curso em MAR/01 e fiz no mesmo ano a prova de acesso para o Mestrado em Ciências Contábeis na UERJ, onde comecei em agosto. Concluí as 18 disciplinas exigidas e defendi a dissertação no primeiro dia do mês de DEZ/03, sobre o PIS-PASEP, orientado pelo brilhante professor e educador Dr. Natan Szuster, com apoio do também brilhante Professor Dr. Deny da Rocha Monteiro. A Dissertação foi sobre o tratamento contábil do PIS Não Cumulativo, novidade daquele ano.
Fui Professor da Universidade Gama Filho (UGF), onde trabalhei de AGO/01 a OUT/08, levado pelo companheiro Antonio de Sousa Sobrinho. Lecionei a disciplina Contabilidade Tributária durante 15 semestres, participando de 14 formaturas, sendo 5 vezes paraninfo, 4 patrono e 5 vezes professor homenageado. Lamento os muitos problemas administrativos e financeiros enfrentados pela instituição, mas guardarei sempre o aprendizado que tive ali. Jamais deixei de comparecer (motivado) para minhas aulas, sempre segundas e sextas, independentemente do que aconteceu ao longo dos 7 anos em que ali estive.
Desde FEV/11 sou professor do IBMEC-RJ, no curso de graduação em ciências contábeis, ministrando as disciplinas Contabilidade Tributária (6º período) e Planejamento Tributário (7º período), além da disciplina Administração Tributária no curso de Administração. Participei de quase todas as formaturas como paraninfo ou professor homenageado pelas turmas. Trabalho na Fipecafi-SP, no MBA em Gestão Tributária, desde 2008 quando o curso começou, nas disciplinas Contabilidade Tributária I e II. Já participei de mais de 45 turmas. Atuo no IPEC.RJ (www.ipecrj.com.br), nos cursos de extensão, presencial e no formato EAD, sendo também criador, coordenador e professor do MBA em Gestão de Tributos Federais, cuja 8ª turma está concluindo o curso em 2022. Participo ainda do MBA em Gestão Tributária da FUNDACE/USP, em Ribeirão Preto, sob a coordenação do meu amigo, Prof. Dr. Amaury Rezende e em diversas outras instituições de ensino, com aulas pontuais.
Agradeço aos Professores Antonio Miguel Fernandes, Hermenegildo Souza Neto e ao saudoso Edson Pimenta das Neves pelas oportunidades iniciais no meio acadêmico e pelos conselhos, sempre certeiros.
Saí da Fininvest em JUL/02 ingressando em seguida no BNDES, onde exerci minhas atividades profissionais por 18 anos e meio, sempre com muita dedicação. Foram mais de 13 anos como executivo, a maior parte do tempo na área de risco de crédito, concluindo os dois anos finais (2019 e 2020) como superintendente de risco do banco estatal.
Participei, em 2002, do concurso promovido pelo CRC-RJ e a Freitas Bastos Editora, conseguindo obter aprovação e publicando o primeiro livro, intitulado Manual de Contabilidade Tributária, que começou a ser escrito em MAR/01, para um treinamento interno na Fininvest e, de apostila em apostila, virou este livro lançado no dia 20/MAR/2003 no CRC e cujo objetivo principal é trazer contribuição para os estudantes, não só os que estão hoje nos bancos escolares nos cursos de graduação e pós-graduação, mas também para os estudantes que já concluíram seus cursos e estejam atuando no mercado de trabalho, ou mesmo quem está se preparando para prestar concursos.
O livro foi bem recebido no meio acadêmico e profissional e, depois de 8 edições na Freitas Bastos Editora, a 9ª edição foi lançada pela editora GEN-ATLAS, em ABR/17 e a 10ª edição será lançada no primeiro trimestre de 2022. Em 2006 foi lançado o livro PIS e COFINS, também pela Freitas Bastos, sendo um livro menor, com quase 300 páginas, mas que apresenta estas duas contribuições com todos os detalhes e peculiaridades de cada setor da atividade econômica. O livro teve 4 edições naquela editora e a 5ª edição foi publicada em 2018 pela mesma editora do Manual, a GEN-ATLAS. E o livro CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA PARA CONCURSOS foi lançado em 2012, com linguagem direcionada aos estudantes que objetivam aprovação em concursos públicos. Em 2017 foi publicado o livro REFORMA TRIBUTÁRIA JÁ, um trabalho com objetivo de esclarecer ao público sobre tema tão complexo, pela editora CRV.
Sou responsável pelo canal no youtube (IPEC-RJ TV) que tem objetivo de qualificar o debate sobre assuntos na área contábil-tributária. Desde agosto de 2020, temos sempre segunda, quarta e sexta a publicação da coluna denominada 3 MINUTOS com PEGAS, sempre trazendo aspectos básicos e pontos importantes do nosso dia a dia, em linguagem acessível, prática e direta. Há uma coluna mensal, sempre no final do mês, comentando o que aconteceu na área contábil-tributária no mês e as perspectivas para o mês seguinte. E, sempre que há algo relevante, há vídeos explicativos sobre os temas, além da publicação de entrevistas que já fiz para emissoras de TV fechada. Assumi, no início de 2022, a
Vice-Presidência de Desenvolvimento Profissional do CRC do Rio de Janeiro e, ao lado do
Presidente Samir Nehme e de um motivado e competente grupo de conselheiros, espero realizar um grande trabalho para contribuir com a valorização da
profissão contábil.
Este é um pedaço da minha história. Espero que ela sirva de incentivo, principalmente para os jovens que encontram imensas dificuldades no seu dia a dia. A vida está cada vez mais difícil, é verdade. A primeira oportunidade nem sempre é oferecida, os salários são baixos, as exigências imensas, enfim, a competição é cada vez maior. Hoje em dia, até para um simples estágio, existe uma enorme disputa e isso aumenta a exigência de quem está contratando. Mas devemos: estudar muito; acreditar sempre na nossa capacidade, no nosso potencial; ter pessoas amigas e positivas ao nosso lado; ser sempre honesto e fiel a DEUS, qualquer que seja seu credo, pois isso é fundamental; procurar viver um dia de cada vez; e, lógico, contar com pelo menos um pouco de sorte, pois precisamos muito dela. Grande abraço.
E alegria!
Paulo Henrique Pêgas
Caro professor Paulo,
ResponderExcluirCom muita alegria li sua historia de vida, fico feliz em ver um jovem brilhante, tão trabalhador e estudioso, trilhar os vários caminhos do sucesso, que o bom Deus continue ao seu lado e de sua família.
Sou professor de Contabilidade Tributária da UCSal, em Salvador/Ba, há mais de 30 anos e o seu livro sempre constou das minhas indicações bibliográficas.
Tenho a 2a. edição de seu Manual, publicado pela Freitas Bastos, com sua dedicatória datada de 01/dez/2004. Algumas vezes escrevi, critiquei e sempre fui bem atendido.
Abraços
Manuel Perez Martinez
Querido Prof. Manuel,quanto tempo! Claro que lembro de você e agradeço muito pelas indicações dos livros ao longo dos anos. Faça o cadastro na GEN-ATLAS que eles te enviam a 9.ed. O livro ficou MAIOR e com diagramação bem melhor que as versões anteriores. Grande abraço.
ExcluirCaro Paulo Henrique, vulgo Gugelmim!
ResponderExcluirEu tive o privilégio de tê-lo como colega de classe, professor (aos sábados) e para mim meu amigo, aprendi com você virtudes, e mesmo que por pouco tempo, aprendi a respeitar e adimirar o seu amor pela contabilidade. Passo aqui para dar-lhe os parabéns pela sua trajetória vitoriosa, que não consigo imaginar nada menos que isso, e dizer-lhe do orgulho que tenho de poder falar a todos que um dia desfrutei de Vossa Sapiência!
Um grande abraço Paulo.
Leonardo S. Carvalho (FTESM)
Grande Leonardo (na época da FTESM, nosso Soneca...), menino bacana e amigo em todas as horas. Nosso Grupo era muito unido, formado por nós dois, Jorge Edgar, Marcelo Souza, Sérgio Gil e a querida Sonia, além da Rosemere, Helder Peixe e a Vania Abbes. Nós dois nos encontramos algumas vezes. Gostaria muito de reencontrar a turma. Mantenha contato no phpegas@uol.com.br.
ExcluirProfessor,
ResponderExcluirParabéns pela sua trajetória!! Sua história nos motiva a, apesar de todas as dificuldades, permanecer firmes em nosso propósito.
Sou aluna do curso de Ciências Contábeis da UFF e assisti à proveitosa aula magna ministrada pelo senhor essa semana. Gostaria de agradecer pelos conhecimentos transmitidos. Sua aula foi excelente!
Abraços,
Pattricia Theodora V. M. Cardoso
Fala, meu grande amigo e "sócio" do informativo 303
ResponderExcluirFico feliz em saber, que com muito esforço, você alcançou os objetivos almejados.
Muita saudade daqueles tempos de Souza Marques. Te mandei um e-mail
Um abraço.
Jorge Edgar
Professor,
ResponderExcluirSou gerente comercial da Open Treinamentos e estou precisando falar contigo sobre a possibilidade da sua participação em nosso Congresso de Gestão Tributária.
Pode me enviar seu contato, pode ser pelo meu email soraya.sa@opentreinamentos.com.br .
Abraço e fico no aguardo!
Boa tarde, preciso de seu contato.
ResponderExcluirBoa tarde!
ResponderExcluirPrecisamos do seu contato para treinamento.
andrea.barcelos@bkr-bs.com.br
Professor Paulo Pêgas é um grande incentivador daquele que de fato quer aprender contabilidade na sua essência. Eu o conheci dando aula no CRC, que como sempre empolgante nas suas explicações contábeis e isso me deu muito ânimo de acompanhá-lo onde iria ministrar seus cursos. Fui para MBA na UFF, curso valor e IPCERJ
ResponderExcluirCaro Mestre Pegas - Favor enviar ao meu email o seu email pessoal ( por motivo de briga na justiça contra Google tive meu antigo email bloqueado e aguardo a justiça obrigá-los a devolver minha autoria então perdi vários endereços).Preciso refazer cursos e em 2021. Tudo ficou muito difícil principalmente em virtude da Covid ( fechamentos de instituições, etc), mas sobrevivi e continuo trabalhando apesar de já estar lutando para me aposentar, mas deixar de trabalhar não passa pela minha cabeça Adoro ter sempre aprimoramento profissional. Aquela Pós de Tributária vai acontecer quando ? Favor retornar - clemattosf@gmail.com
ResponderExcluirQue bela trajetória, exemplo. Me emocionei. Assisti sua entrevista no Globo News e achei que você era de Rio Grande - RS onde havia um ramo da familia Pegas. Abraço pleno de respeito.
ResponderExcluirMeu querido Primo.
ResponderExcluirUma bela história de luta e persistência. Tenho certeza que todos que conhecem podem agora entender a origem de seu caráter ilibado e de sua elevada competência profissional.
Para todos os Pêgas você é uma referência a ser seguida.
Um forte abraço e fique com Deus.